Ao absorver a água da chuva e mantê-la por um tempo em sua base-reservatório, esses pavimentos reduzem a velocidade com que ela escoa para as galerias subterrâneas e minimizam as enchentes. E os fabricantes têm investido em design, o que contribui para embelezar calçadas e jardins. Vale lembrar, no entanto, que a permeabilidade desses pisos está ligada ao berço sobre o qual eles são assentados. De nada adianta instalá-los sobre um contrapiso de concreto. O correto é cobrir o solo com uma camada de brita grossa, outra de brita fina e um banco de areia, e só então dispor o revestimento. “A colocação desencontrada protege as quinas e aumenta a vida útil das peças”, orienta o paisagista Benedito Abbud, pioneiro no uso dos pisos permeáveis no Brasil.
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